29 setembro 2017
25 setembro 2017
Homenagem ao Alberto Fonseca
" Adeus Alberto!
O nosso amigo Alberto partiu...
Ficou o pesar mas, sobretudo, o sentimento da perda, a perda
do amigo mas também do homem de carácter, íntegro como poucos, parco em
palavras mas tão nobre de coração e sentimentos.
Vamos sentir a tua falta Alberto! Vamos sentir a falta da
tua companhia nos pequenos passeios da "Rua das flores"ao pontão do
Rio, ou dos momentos em que a vida nos juntou e aprendemos a conhecer-te melhor
e a gostar de ti.
Não pertencendo de origem à família colmealense, aprendeste
cedo a gostar do Colmeal, estiveste sempre disponível para colaborar com os
amigos naturais do Colmeal. Louvável a tua boa vontade, os teus sempre
ponderados conselhos e o teu exemplar esforço físico (ainda que num momento em
que a saúde já te enfraquecia as forças) aquando das iniciativas das últimas
Comissões de Festas do Colmeal.
Obrigada Alberto!
Para a Manuela, companheira de todas as horas e para o
Gonçalo Gil, filho que tanto amou, fica a nossa solidariedade, para o Alberto,
a nossa Eterna Saudade.
Os amigos,
José Manuel, Paula e Diana Ramos "
21 setembro 2017
BIBLIOTECA da UNIÃO no COLMEAL
Mantém-se válido o que
escrevemos, neste espaço, em 30 de Novembro de 2013.
«O carinho, o interesse e a generosidade de alguns sócios e amigos da
União, que sabem e reconhecem como os benefícios da leitura são importantes na
formação das pessoas, têm permitido engrandecer e diversificar o acervo da
nossa biblioteca.»
E esse carinho e
generosidade continuam a manifestar-se. Ainda há poucos dias, uma associada,
que conheceu o Colmeal graças à União Progressiva e nos tem acompanhado em
diversas iniciativas, nos fez entrega de um conjunto de livros de inegável
interesse.
Destacamos os Grandes Génios da Literatura Universal,
em que pontificam autores como Shakespeare, Miguel de Cervantes, Edgar Poe ou
Goethe. As Grandes Civilizações
Desaparecidas, como as do Mar Vermelho, dos Celtas, a Atlântida, a
Palestina dos Cruzados, a Suméria ou da Grécia do Pártenon. Há um ditado antigo
que aprendemos em pequenos, que “o saber
não ocupa lugar”. E é bem verdade.
A ideia da criação de
uma biblioteca no Colmeal surgiu no almoço de aniversário dos 74 anos da União.
Ideia que caiu bem no seio da massa associativa, com imediata adesão, através
de donativos, livros e palavras de muito apreço. Em pouco tempo, as nossas
espectativas estavam largamente ultrapassadas. No Centro Paroquial Padre
Anselmo, de três estantes, iniciais, depressa passamos às seis, aquando da
inauguração da Biblioteca da União em 10 de Dezembro de 2006. E algum tempo depois,
as estantes passaram a dez. Oferta dos nossos associados.
A escassez de espaço e
os muitos livros, que continuavam a chegar, criavam-nos um problema, que
felizmente foi resolvido, com a assinatura do protocolo de cedência da antiga
escola. Mais dez estantes, sem quaisquer encargos para a colectividade.
Novamente a generosidade associativa a funcionar.
Neste lote de livros, agora
oferecido, encontramos autores portugueses, lusófonos, e grandes nomes da
literatura mundial, como Fernando Namora, José Saramago, José Cardoso Pires,
Mia Couto, Erich Marie Remarque ou Hans Hellmut Kirst, já presentes no Colmeal.
Fernando
Namora num notável romance, «Minas de San
Francisco», cuja acção se localiza numa região agreste do nosso país e
decorre no tempo da última conflagração mundial. É o livro do drama vivido por
centenas de homens, que, abandonando o cultivo da terra, procuram no volfrâmio
a redenção a que aspiram e diariamente se lhes nega. Porventura, é de todos os seus
romances, aquele que possui maior poder de sugestão visual, e que foi considerado
«uma obra-prima de arte e humanismo».
«O Trigo e o Joio», de Fernando Namora, que conheceu numerosas
traduções estrangeiras, é mais do que um romance campesino, odoroso e rude, uma
espécie de romance picaresco, uma epopeia barroca: é a revelação de um grande
escritor.
É por definição, um
romance de «encenação» rural, com toda uma problemática prementemente social
relacionada com o homem do campo, suas dificuldades e seus problemas de
sobrevivência.
De Mia Couto, «Vozes Anoitecidas», um livro de contos
que se lê, sempre com um sorriso por perto. Segundo o autor «Estas histórias desadormeceram em mim sempre
a partir de qualquer coisa acontecida de verdade mas que me foi contada como se
tivesse ocorrido na outra margem do mundo.»
Escrito em vinte e oito
dias, «A Oeste Nada de Novo» é,
porventura, o romance de maior projecção de Erich Maria Remarque e um
«clássico» da literatura de ficção inspirada na primeira guerra mundial. Na
verdade esta história, passada no universo exíguo e lamacento das trincheiras
de 1914-1918, constitui o primeiro e vibrante termo de um requisitório
incomparável que aborda a guerra nos diversos aspectos que flagelam o homem na
sua carne e no seu espírito.
De Hans Hellmut Kirst,
«Camaradas», um romance de
Publicações Europa-América.
Um livro que se lê,
quase sem intervalo e nos conta, que nos últimos dias da guerra, em plena
derrocada, quando o Exército Vermelho avançava já para Berlim, sete homens
foram encarregados de uma missão desesperada e inútil. No meio da confusão, um
deles – por sinal, o único nazi do grupo… - é «liquidado» com uma granada de mão por um dos seus próprios
camaradas. Porquê? Só no final do romance o leitor virá a sabê-lo. Entretanto,
este acontecimento facilita a fuga de todos os outros… E assim se vai
desenrolar um drama cheio de suspense, cujas peripécias Kirst desbobina com
aquela destreza que faz dele, a um tempo, um grande autor policial e um
humorista sarcástico.
A Biblioteca do Colmeal
fica mais rica com estas obras. Obrigado a todos quantos nos ajudam a possibilitar
a leitura destes autores. Obrigado a todos os que reconhecem os benefícios e o
prazer da leitura.
No Colmeal, as pessoas
voltaram a ler.
LER
É IMPORTANTE. LER FAZ BEM.
UPFC
BELEZAS E RIQUEZAS DA SERRA. DA FEIRA DO MONT’ALTO PARA A FICABEIRA
“Mudam-se os tempos,
mudam-se as vontades,
Muda-se o ser, muda-se
a confiança:
Todo o mundo é composto
de mudança,
Tomando sempre novas qualidades” [1].
Tinha razão o poeta! E quanta, pensando nos tempos áureos de descoberta
e renascimento em que ele viveu e nos tempos de mudança intensa, acelerada e
imparável em que nós vivemos. Na sequência de alusões anteriores [2],
vem esta referência a propósito da Feira do Mont’Alto e da FICABEIRA, assunto a
que volto pela importância de que se reveste para a região da Beira Serra, em
termos identitários, conviviais e de dinamização dos tecidos sociais.
A Feira do
Mont’Alto constituía, no passado, a grande ocasião de comércio e consumo na
região, tudo nela se comprando, com exceção para uns tantos produtos (por ex. o
burel para as capuchas), que se adquiriam na Feira de S. Miguel, em Celavisa. Eram
tantas e tão diversificadas a oferta e a procura, que os mais velhos
lembrar-se-ão que ficávamos o ano inteiro a ouvir dizer que isto ou aquilo se
compraria na feira, para o que se iam
fazendo poupanças adicionais. A feira
transformava-se, assim, numa realidade mágica e sítio mítico, de onde os
meninos mais afortunadas esperavam carrinhos em lata ou madeira, flautas ou
piões, e as meninas, miniaturas de um qualquer utensílio doméstico, para se
irem habituando à dupla jornada de trabalho que as esperava, quando mulheres. Creio
que já disse uma vez, que aqui por cima do Açor, na vereda que ia e vinha do
Colmeal, servindo as populações da margem esquerda do rio e da Pampilhosa da
Serra, o movimento de pessoas era tanto, que a vereda mais parecia um formigueiro
atarefado! Seguia pela Aveleira e Camelo, a caminho da Lomba da Nogueira e Arganil.
Na feira, por sua
vez, as crianças que tinham a sorte de acompanhar os adultos, caminhando pelas
veredas que atravessavam as serras cansadas, fascinavam-se com os carrinhos que
chocavam na pista faiscando, o carrocel de cavalinhos rodopiando, o martelo que
subia endiabrado, para logo tombar ameaçador, o pirolito a que alguns tinham
direito. E havia os bois de trabalho, que poucos tinham posses para comprar e
sustentar, mas que todos podiam apreciar!
Já cá faltavam? Pois, só para repetir que estão em vias de
desaparecimento. Desta feita, eram só duas as juntas de bois presentes: os
animais ainda opulentos do senhor Álvaro, de Vila Pouca da Beira e uns mais
pequenos, de um jovem de Arganil. Vitelos é que seriam uns oito/dez.
Quem continuava lá era a Rola, a potra que em 2016 o dono me
queria vender por oitocentos euros, sabendo que eu não estava para a comprar! Por
isso ela tanto se ria, este ano, arreganhando o focinho e mostrando os dentes,
com as festas que lhe faziam. De resto, nem mais potros, nem os simpáticos
burros aos quais eu vaticinava tanto futuro, no âmbito da atividade turística crescente.
A atual inexpressividade desta componente da Feira do
Mont’Alto não é de estranhar. Recorde-se que a região tem continuado a perder
população e a empurrar a que fica das aldeias paras as vilas e arredores, enquanto
se assiste ao crescimento exponencial dos setores secundário e terciário, em
linha com o resto do país. Meramente a título de exemplo, em 2011, a situação
era a seguinte nos concelhos de Arganil e Góis:
Concelho
|
Setor primário
|
Setor secundário
|
Setor terciário
|
Arganil
|
4,22%
(1960=60,39%)
|
38,84%
|
56,94
|
Góis
|
6,3%
|
31,1%
|
62,6%
|
Em contrapartida, a refletir a evolução económica e as
dinâmicas sociais existentes, a XXXVI FICABEIRA apresentava-se muito representativa
das forças vivas locais e de novos interesses, necessidades e consumos. Ela
própria portadora de modernidade e tradição, materializada nos elementos que dela
guardam memória!
Polo de atração assinalável, são verdadeiramente espantosos o
movimento que a feira persiste em
gerar, e a animação e convívio que representa para os arganilenses e para as
populações que a frequentam, hoje maioritariamente visitantes. Ir à feira mantém-se um imperativo, se não
para abastecimento, para encontrar pessoas e conviver, como me dizem. Para isso
guardam-se dias de férias, permanece-se nas aldeias até ao evento, volta-se por
uns dias. Há mesmo quem não frequente atividades culturais em Lisboa ou onde
reside, mas não perca um espetáculo no certame, qualquer que seja o público visado.
Aparentemente, é a magia da feira a
passar de geração em geração, integrando o legado do apego à terra e às origens.
“Continuamente vemos
novidades,
Diferentes em tudo da
esperança:
Do mal ficam as mágoas
na lembrança,
E do bem (se algum houve) as saudades.” (1)
Contrariamente à descrença de Camões, saudades com muita
esperança!
Lisete de Matos
Açor, Colmeal, setembro de 2017.
[1] Luís Vaz
de Camões, Sonetos.
[2] http//upfc-colmeal-gois.blogspot.com, de
10 out. 2011; http//upfc-colmeal-gois.blogspot.com,
de 15 jan. 2013; http//upfc-colmeal-gois.blogspot.com,
de 16 out. 2015.
19 setembro 2017
RECONHECIMENTO
Na
última Assembleia-Geral da União Progressiva da Freguesia do Colmeal foi feito
o devido reconhecimento a dois associados. Reconhecimento merecido pelo
trabalho que durante décadas prestaram à sua associação regionalista. À
colectividade da sua freguesia, a extinta freguesia do Colmeal e à sua aldeia,
aninhada entre as serras da Lousã e do Açor, o Colmeal.
António
Ferreira Ramos nasceu no Colmeal em 10 de Janeiro de 1927. Filho de José Santos
Ferreira e Maria do Carmo Santos. Na sua juventude, soube como era difícil a
profissão de mineiro, quando a Europa sofria então os horrores de uma guerra. Sócio
admitido em 1944, aprovado em reunião de Direcção em 14 de Abril. Proposto por José
Henriques de Almeida, um grande nome do regionalismo, da aldeia do Sobral.
É
eleito para o seu primeiro cargo em Assembleia-Geral de 25 de Janeiro de 1952,
data que está ligada também ao desaparecimento de um enorme vulto da União, um
dos seus fundadores, António Domingos Neves. Ferreira Ramos entre Direcção,
Conselho Fiscal, Comissão de Festas e Assistência exerceu variadíssimos cargos,
até que em Fevereiro de 2005, pediu para “dar lugar aos mais novos”.
Em
Maio, fizemos-lhe a surpresa de uma visita. Recebeu-nos com alegria.
Mostrou-nos as instalações que agora o acolhem, autêntico cicerone, e onde no
seu quarto, diversas fotografias do Colmeal lhe recordam a sua aldeia.
Entregámos-lhe uma placa alusiva à sua nomeação como Sócio Honorário.
Inevitáveis a lágrima e a comoção. Simples e humilde, como sempre foi, como
sempre o conhecemos, dizia-nos “que não
merecia, que não era preciso…”. Estava feliz. Ficou feliz. A placa está
hoje junto à sua mesinha de cabeceira. A União continua perto dele. E ele perto
da sua União.
António
Luís Nunes Duarte, filho de Francisco Luiz e Maria Preciosa, nasce já em
Lisboa. Em 19 de Setembro de 1927. Faz hoje precisamente 89 anos. Admitido como
sócio em 13 de Setembro de 1944, por proposta de seu pai, um nome
inquestionável no regionalismo perpetuado numa rua do Colmeal. Integra a
Direcção entre Março de 1958 e Maio de 1961. Motivos profissionais que o
colocam a apreciável distância da capital não são impeditivos de continuar a
colaborar com a colectividade. E assim, durante mais de cinquenta anos, assumiu
a responsabilidade de garantir a complexa tarefa da execução da contabilidade,
com muito zelo e eficiência. Lançamentos à mão, escrituração dos livros
obrigatórios, mapas contabilísticos, outros tempos. Até que os olhos se
começaram a queixar do esforço. E todo este trabalho sem custos para a União.
Anunciámos
a visita e confidenciámos o propósito da mesma. Escusou-se. Que não. Que não.
Não queria nada. Mas, depois reconsiderou. Recebeu-nos com a habitual simpatia.
Falámos do Colmeal, do passado, do presente e do futuro. Recordámos e passamos
em revista muitos dos anos de regionalismo. Os intervenientes, as grandes
dificuldades, o surgimento de colectividades por todas as aldeias. Os que
entretanto desapareceram. António Luís e Ferreira Ramos são, neste momento os
dois sócios mais antigos da União progressiva da Freguesia do Colmeal. Mas não
foi pela sua antiguidade que foram nomeados sócios honorários. Foi pelo seu
trabalho, pela sua dedicação. E que sejam um exemplo a seguir.
A
União Progressiva da Freguesia do Colmeal, a comemorar oitenta e seis anos de
existência, tem um enorme orgulho em que HOMENS como estes façam parte do seu
historial associativo.
A Direcção
19
de Setembro de 2017
15 setembro 2017
A UNIÃO VAI AO PORTO – A Cidade Invicta
A
União Progressiva da Freguesia do Colmeal, de acordo com o seu Programa de
Actividades para o corrente ano, vai ao PORTO
– A Cidade Invicta, no fim-de-semana de 14 e 15 de Outubro próximo.
14
Outubro ( 1º dia – Sábado ) | Lisboa – Porto
Partida de
Lisboa (Sete-Rios) às 06h30m com destino à bonita cidade do Porto. Debruçado
sobre o rio Douro, o Porto é uma das mais antigas cidades da Europa. Um dos
aspectos mais significativos do Porto e do centro histórico é o seu
enquadramento paisagístico, fruto da harmonia das suas linhas e da sua
estrutura urbanística, que constituem um conjunto de rara beleza. A cidade foi
classificada como Património da UNESCO em 1996. À chegada, efectuaremos uma
panorâmica da cidade, com destaque para a Torre dos Clérigos (exterior), a
fantástica Livraria Lello (exterior), considerada uma das mais bonitas a nível
mundial, bem como o Mercado do Bolhão (esta visita está dependente do inicio
das obras). Passaremos pelo Bairro da Sé, com visita à Sé. Do Terreiro da Sé teremos uma
oportunidade de desfrutar de uma magnífica vista da cidade. Após a visita
descemos em direcção à Ribeira. Almoço
(bebidas incluídas) em restaurante.
Após o almoço visita à Igreja de São Francisco, uma das mais importantes obras do Barroco, pelo seu interior em talha dourada, dos séculos XVII e XVIII. É monumento Nacional desde 1910 e Património Cultural da Humanidade UNESCO desde 1996, seguido do cruzeiro das 6 pontes que unem as duas margens do Rio Douro: D. Luís, Infante, Dona Maria, S. João, Arrábida e Freixo - das mais antigas às mais modernas. Seguidamente entre a zona histórica de Gaia e a História do Vinho do Porto, efectuaremos um passeio no teleférico de Gaia, de onde se tem uma fantástica vista da cidade do Porto. Após esta experiência visita às Caves de Vinho do Porto Sandeman, onde se inclui a projecção de um filme sobre a
região demarcada do Douro e produção de vinho do Porto, terminando com a prova
de dois vinhos Porto. Seguidamente
paragem junto à Igreja de Santo Ildefonso, edificada entre 1709 e 1739, cuja
fachada está revestida com azulejos de Jorge Colaço representando cenas da vida
de Santo Ildefonso e alegorias da Eucaristia. Ao final do dia transfer ao Hotel Moov Porto Centro **,
situado em plena Praça da Batalha e no emblemático edifício onde em 1839 nasceu a Hospedaria e Café Águia
D´Ouro e onde em 1908 viria a inaugurar o Cinema Águia D´Ouro, como uma das
melhores salas de cinema da época. Com a preservação da fachada Art Déco, que
remonta aos anos 30, o Moov Hotel Porto Centro devolve à
apaixonante Cidade Invicta a alma da Sétima Arte com a presença de várias
referências visuais das mais conhecidas estrelas de cinema mundial. Em hora a
indicar partida a para jantar (bebidas
incluídas) em restaurante.
Após o jantar visita da Estação de São Bento, edificada no princípio do séc. XX no preciso local onde existiu o Convento
de S. Bento de Avé-Maria, com cobertura de vidro e ferro fundido, da autoria do
arquitecto Marques da Silva. O átrio está revestido com vinte mil azulejos
historiados, do pintor Jorge
Colaço, que ilustram a evolução dos transportes e cenas da história e
vida portuguesas. Oportunidade ainda de observar a Avenida dos Aliados
iluminada. Regresso ao hotel, com paragem junto ao Café Majestic, considerado
um dos 10 mais bonitos cafés do Mundo. Alojamento.
15 Outubro ( 2º dia – Domingo ) |
Porto - Lisboa
Pequeno-almoço. Partida até ao Mercado Ferreira
Borges (exterior), construído em 1885 por ordem da Câmara para substituir o velho Mercado da Ribeira. Muito próximo
encontra-se o Palácio da Bolsa, onde
efectuaremos uma visita guiada. Classificado como Monumento Nacional,
propriedade e sede da Associação Comercial do Porto, foi construído em estilo
neoclássico na segunda metade do séc. XIX. Localizado no centro histórico da
cidade, é um dos monumentos mais visitados e nele se destaca o famoso Salão
Árabe. Continuação da
viagem até uma das zonas mais bonitas do Porto: a Foz, enquanto percorremos a
margem direita do rio Douro. Passaremos pelo edifício da Alfândega até se
chegar ao Jardim do Passeio Alegre. Continuamos até à Rotunda onde se encontra
o Castelo do Queijo (Forte de São Francisco Xavier) e subindo a Avenida da
Boavista chegamos à emblemática Casa
da Música, palco de cultura, onde
iremos efectuar uma visita ao edifício projectado pelo holandês Rem Koolhaas, e
ficar a conhecer um pouco da sua arquitectura e funcionalidades. Almoço
(bebidas incluídas) em restaurante.
Após
o almoço, visita da Casa de Serralves. Exemplar único da arquitectura Art Déco que remonta aos anos 30 do século
XX. Com grande rigor decorativo e qualidade de materiais, a Casa teve a
intervenção de nomes significativos da época como Marques da Silva, Charles
Siclis, Jacques Émile Ruhlmann, René Lalique e Edgar Brandt. Fique a conhecer em
pormenor a história da origem da casa que pertenceu ao Conde Carlos Alberto
Cabral e a explicação dos pormenores arquitectónicos e decorativos que criam o
ambiente único deste lugar. Após a visita tempo livre para desfrutar do Parque.
Partida para Lisboa, onde
se chegará ao final do dia. Fim dos serviços.
As condições são as seguintes:
PREÇO
POR PESSOA – Sócio/cônjuge
em quarto duplo – 255,00€;
Suplementos:
Não sócio – 10,00€; Quarto individual – 35,00€
SERVIÇOS INCLUÍDOS:
Transporte em autocarro de turismo no itinerário mencionado; Guia
acompanhante UNIK durante toda a viagem; 1 noite de alojamento em regime de
pequeno almoço no hotel mencionado ou similar; 3 refeições (2 almoços + 1
jantar) com bebidas incluídas (água, sumos, vinho e café); Visitas e entradas
mencionadas no itinerário: Sé, Igreja de São Francisco, Palácio da Bolsa, Casa
da Música, Casa de Serralves e Parque, Cruzeiro das 6 Pontes, Teleférico
(descida), Visita Caves vinho Porto com prova de 2 vinhos; Seguro de viagem;
Carteira documentação com itinerário de viagem; Oferta Unik; Taxas de serviço e
IVA à data de 28.08.2017.
SERVIÇOS NÃO INCLUÍDOS: Quaisquer
outros serviços não mencionados na coluna de “serviços incluídos”
Agradecemos
que se inscreva tão cedo quanto possível para os habituais contactos: António
Santos – 962372866, Maria Lucília – 914815132 / 218122331 ou Artur Fonte – 936049481.
Ou, se preferir, para o endereço upfcolmeal@gmail.com
O
pagamento poderá ser faseado: 85,00€/mês em Setembro, Outubro e Novembro. No
caso de haver algum suplemento (não sócio ou quarto individual) deverá ser pago
com a última entrega. Para maior facilidade e comodidade, sugerimos a utilização
de transferência via Multibanco para o NIB da União no BPI 0010 0000 3254 3590
0015 4
O
programa mereceu da nossa parte o maior cuidado, no sentido de lhe podermos
proporcionar um fim-de-semana diferente, à semelhança de outros anteriores, que
já passou em nossa companhia.
Ficamos
na expectativa de podermos contar com a sua estimada presença.
A Direcção
Fotos
Internet
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