25 setembro 2017

Homenagem ao Alberto Fonseca


" Adeus Alberto!

O nosso amigo Alberto partiu...
Ficou o pesar mas, sobretudo, o sentimento da perda, a perda do amigo mas também do homem de carácter, íntegro como poucos, parco em palavras mas tão nobre de coração e sentimentos. 
Vamos sentir a tua falta Alberto! Vamos sentir a falta da tua companhia nos pequenos passeios da "Rua das flores"ao pontão do Rio, ou dos momentos em que a vida nos juntou e aprendemos a conhecer-te melhor e a gostar de ti. 
Não pertencendo de origem à família colmealense, aprendeste cedo a gostar do Colmeal, estiveste sempre disponível para colaborar com os amigos naturais do Colmeal. Louvável a tua boa vontade, os teus sempre ponderados conselhos e o teu exemplar esforço físico (ainda que num momento em que a saúde já te enfraquecia as forças) aquando das iniciativas das últimas Comissões de Festas do Colmeal.

Obrigada Alberto!

Para a Manuela, companheira de todas as horas e para o Gonçalo Gil, filho que tanto amou, fica a nossa solidariedade, para o Alberto, a nossa Eterna Saudade. 

Os amigos, 

José Manuel, Paula e Diana Ramos "


21 setembro 2017

BIBLIOTECA da UNIÃO no COLMEAL


Mantém-se válido o que escrevemos, neste espaço, em 30 de Novembro de 2013.
«O carinho, o interesse e a generosidade de alguns sócios e amigos da União, que sabem e reconhecem como os benefícios da leitura são importantes na formação das pessoas, têm permitido engrandecer e diversificar o acervo da nossa biblioteca

E esse carinho e generosidade continuam a manifestar-se. Ainda há poucos dias, uma associada, que conheceu o Colmeal graças à União Progressiva e nos tem acompanhado em diversas iniciativas, nos fez entrega de um conjunto de livros de inegável interesse.
Destacamos os Grandes Génios da Literatura Universal, em que pontificam autores como Shakespeare, Miguel de Cervantes, Edgar Poe ou Goethe. As Grandes Civilizações Desaparecidas, como as do Mar Vermelho, dos Celtas, a Atlântida, a Palestina dos Cruzados, a Suméria ou da Grécia do Pártenon. Há um ditado antigo que aprendemos em pequenos, que “o saber não ocupa lugar”. E é bem verdade.


A ideia da criação de uma biblioteca no Colmeal surgiu no almoço de aniversário dos 74 anos da União. Ideia que caiu bem no seio da massa associativa, com imediata adesão, através de donativos, livros e palavras de muito apreço. Em pouco tempo, as nossas espectativas estavam largamente ultrapassadas. No Centro Paroquial Padre Anselmo, de três estantes, iniciais, depressa passamos às seis, aquando da inauguração da Biblioteca da União em 10 de Dezembro de 2006. E algum tempo depois, as estantes passaram a dez. Oferta dos nossos associados.
A escassez de espaço e os muitos livros, que continuavam a chegar, criavam-nos um problema, que felizmente foi resolvido, com a assinatura do protocolo de cedência da antiga escola. Mais dez estantes, sem quaisquer encargos para a colectividade. Novamente a generosidade associativa a funcionar.

Neste lote de livros, agora oferecido, encontramos autores portugueses, lusófonos, e grandes nomes da literatura mundial, como Fernando Namora, José Saramago, José Cardoso Pires, Mia Couto, Erich Marie Remarque ou Hans Hellmut Kirst, já presentes no Colmeal.


Fernando Namora num notável romance, «Minas de San Francisco», cuja acção se localiza numa região agreste do nosso país e decorre no tempo da última conflagração mundial. É o livro do drama vivido por centenas de homens, que, abandonando o cultivo da terra, procuram no volfrâmio a redenção a que aspiram e diariamente se lhes nega. Porventura, é de todos os seus romances, aquele que possui maior poder de sugestão visual, e que foi considerado «uma obra-prima de arte e humanismo».

«O Trigo e o Joio», de Fernando Namora, que conheceu numerosas traduções estrangeiras, é mais do que um romance campesino, odoroso e rude, uma espécie de romance picaresco, uma epopeia barroca: é a revelação de um grande escritor.

É por definição, um romance de «encenação» rural, com toda uma problemática prementemente social relacionada com o homem do campo, suas dificuldades e seus problemas de sobrevivência.

De Mia Couto, «Vozes Anoitecidas», um livro de contos que se lê, sempre com um sorriso por perto. Segundo o autor «Estas histórias desadormeceram em mim sempre a partir de qualquer coisa acontecida de verdade mas que me foi contada como se tivesse ocorrido na outra margem do mundo

Escrito em vinte e oito dias, «A Oeste Nada de Novo» é, porventura, o romance de maior projecção de Erich Maria Remarque e um «clássico» da literatura de ficção inspirada na primeira guerra mundial. Na verdade esta história, passada no universo exíguo e lamacento das trincheiras de 1914-1918, constitui o primeiro e vibrante termo de um requisitório incomparável que aborda a guerra nos diversos aspectos que flagelam o homem na sua carne e no seu espírito.

De Hans Hellmut Kirst, «Camaradas», um romance de Publicações Europa-América.
Um livro que se lê, quase sem intervalo e nos conta, que nos últimos dias da guerra, em plena derrocada, quando o Exército Vermelho avançava já para Berlim, sete homens foram encarregados de uma missão desesperada e inútil. No meio da confusão, um deles – por sinal, o único nazi do grupo… - é «liquidado» com uma granada de mão por um dos seus próprios camaradas. Porquê? Só no final do romance o leitor virá a sabê-lo. Entretanto, este acontecimento facilita a fuga de todos os outros… E assim se vai desenrolar um drama cheio de suspense, cujas peripécias Kirst desbobina com aquela destreza que faz dele, a um tempo, um grande autor policial e um humorista sarcástico.

A Biblioteca do Colmeal fica mais rica com estas obras. Obrigado a todos quantos nos ajudam a possibilitar a leitura destes autores. Obrigado a todos os que reconhecem os benefícios e o prazer da leitura.
No Colmeal, as pessoas voltaram a ler.

LER É IMPORTANTE. LER FAZ BEM.

UPFC

BELEZAS E RIQUEZAS DA SERRA. DA FEIRA DO MONT’ALTO PARA A FICABEIRA


“Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades,
Muda-se o ser, muda-se a confiança:
Todo o mundo é composto de mudança,
Tomando sempre novas qualidades” [1].
Tinha razão o poeta! E quanta, pensando nos tempos áureos de descoberta e renascimento em que ele viveu e nos tempos de mudança intensa, acelerada e imparável em que nós vivemos. Na sequência de alusões anteriores [2], vem esta referência a propósito da Feira do Mont’Alto e da FICABEIRA, assunto a que volto pela importância de que se reveste para a região da Beira Serra, em termos identitários, conviviais e de dinamização dos tecidos sociais.


A Feira do Mont’Alto constituía, no passado, a grande ocasião de comércio e consumo na região, tudo nela se comprando, com exceção para uns tantos produtos (por ex. o burel para as capuchas), que se adquiriam na Feira de S. Miguel, em Celavisa. Eram tantas e tão diversificadas a oferta e a procura, que os mais velhos lembrar-se-ão que ficávamos o ano inteiro a ouvir dizer que isto ou aquilo se compraria na feira, para o que se iam fazendo poupanças adicionais. A feira transformava-se, assim, numa realidade mágica e sítio mítico, de onde os meninos mais afortunadas esperavam carrinhos em lata ou madeira, flautas ou piões, e as meninas, miniaturas de um qualquer utensílio doméstico, para se irem habituando à dupla jornada de trabalho que as esperava, quando mulheres. Creio que já disse uma vez, que aqui por cima do Açor, na vereda que ia e vinha do Colmeal, servindo as populações da margem esquerda do rio e da Pampilhosa da Serra, o movimento de pessoas era tanto, que a vereda mais parecia um formigueiro atarefado! Seguia pela Aveleira e Camelo, a caminho da Lomba da Nogueira e Arganil.

Na feira, por sua vez, as crianças que tinham a sorte de acompanhar os adultos, caminhando pelas veredas que atravessavam as serras cansadas, fascinavam-se com os carrinhos que chocavam na pista faiscando, o carrocel de cavalinhos rodopiando, o martelo que subia endiabrado, para logo tombar ameaçador, o pirolito a que alguns tinham direito. E havia os bois de trabalho, que poucos tinham posses para comprar e sustentar, mas que todos podiam apreciar!


Já cá faltavam? Pois, só para repetir que estão em vias de desaparecimento. Desta feita, eram só duas as juntas de bois presentes: os animais ainda opulentos do senhor Álvaro, de Vila Pouca da Beira e uns mais pequenos, de um jovem de Arganil. Vitelos é que seriam uns oito/dez.






Quem continuava lá era a Rola, a potra que em 2016 o dono me queria vender por oitocentos euros, sabendo que eu não estava para a comprar! Por isso ela tanto se ria, este ano, arreganhando o focinho e mostrando os dentes, com as festas que lhe faziam. De resto, nem mais potros, nem os simpáticos burros aos quais eu vaticinava tanto futuro, no âmbito da atividade turística crescente.


A atual inexpressividade desta componente da Feira do Mont’Alto não é de estranhar. Recorde-se que a região tem continuado a perder população e a empurrar a que fica das aldeias paras as vilas e arredores, enquanto se assiste ao crescimento exponencial dos setores secundário e terciário, em linha com o resto do país. Meramente a título de exemplo, em 2011, a situação era a seguinte nos concelhos de Arganil e Góis:

Concelho
Setor primário
Setor secundário
Setor terciário
Arganil
4,22% (1960=60,39%)
38,84%
56,94
Góis
6,3%
31,1%
62,6%

Em contrapartida, a refletir a evolução económica e as dinâmicas sociais existentes, a XXXVI FICABEIRA apresentava-se muito representativa das forças vivas locais e de novos interesses, necessidades e consumos. Ela própria portadora de modernidade e tradição, materializada nos elementos que dela guardam memória!








Polo de atração assinalável, são verdadeiramente espantosos o movimento que a feira persiste em gerar, e a animação e convívio que representa para os arganilenses e para as populações que a frequentam, hoje maioritariamente visitantes. Ir à feira mantém-se um imperativo, se não para abastecimento, para encontrar pessoas e conviver, como me dizem. Para isso guardam-se dias de férias, permanece-se nas aldeias até ao evento, volta-se por uns dias. Há mesmo quem não frequente atividades culturais em Lisboa ou onde reside, mas não perca um espetáculo no certame, qualquer que seja o público visado. Aparentemente, é a magia da feira a passar de geração em geração, integrando o legado do apego à terra e às origens.

“Continuamente vemos novidades,
Diferentes em tudo da esperança:
Do mal ficam as mágoas na lembrança,
E do bem (se algum houve) as saudades.” (1)

Contrariamente à descrença de Camões, saudades com muita esperança!

Lisete de Matos
Açor, Colmeal, setembro de 2017.



[1] Luís Vaz de Camões, Sonetos.

19 setembro 2017

RECONHECIMENTO


Na última Assembleia-Geral da União Progressiva da Freguesia do Colmeal foi feito o devido reconhecimento a dois associados. Reconhecimento merecido pelo trabalho que durante décadas prestaram à sua associação regionalista. À colectividade da sua freguesia, a extinta freguesia do Colmeal e à sua aldeia, aninhada entre as serras da Lousã e do Açor, o Colmeal.


António Ferreira Ramos nasceu no Colmeal em 10 de Janeiro de 1927. Filho de José Santos Ferreira e Maria do Carmo Santos. Na sua juventude, soube como era difícil a profissão de mineiro, quando a Europa sofria então os horrores de uma guerra. Sócio admitido em 1944, aprovado em reunião de Direcção em 14 de Abril. Proposto por José Henriques de Almeida, um grande nome do regionalismo, da aldeia do Sobral.

É eleito para o seu primeiro cargo em Assembleia-Geral de 25 de Janeiro de 1952, data que está ligada também ao desaparecimento de um enorme vulto da União, um dos seus fundadores, António Domingos Neves. Ferreira Ramos entre Direcção, Conselho Fiscal, Comissão de Festas e Assistência exerceu variadíssimos cargos, até que em Fevereiro de 2005, pediu para “dar lugar aos mais novos”.

Em Maio, fizemos-lhe a surpresa de uma visita. Recebeu-nos com alegria. Mostrou-nos as instalações que agora o acolhem, autêntico cicerone, e onde no seu quarto, diversas fotografias do Colmeal lhe recordam a sua aldeia. Entregámos-lhe uma placa alusiva à sua nomeação como Sócio Honorário. Inevitáveis a lágrima e a comoção. Simples e humilde, como sempre foi, como sempre o conhecemos, dizia-nos “que não merecia, que não era preciso…”. Estava feliz. Ficou feliz. A placa está hoje junto à sua mesinha de cabeceira. A União continua perto dele. E ele perto da sua União.


António Luís Nunes Duarte, filho de Francisco Luiz e Maria Preciosa, nasce já em Lisboa. Em 19 de Setembro de 1927. Faz hoje precisamente 89 anos. Admitido como sócio em 13 de Setembro de 1944, por proposta de seu pai, um nome inquestionável no regionalismo perpetuado numa rua do Colmeal. Integra a Direcção entre Março de 1958 e Maio de 1961. Motivos profissionais que o colocam a apreciável distância da capital não são impeditivos de continuar a colaborar com a colectividade. E assim, durante mais de cinquenta anos, assumiu a responsabilidade de garantir a complexa tarefa da execução da contabilidade, com muito zelo e eficiência. Lançamentos à mão, escrituração dos livros obrigatórios, mapas contabilísticos, outros tempos. Até que os olhos se começaram a queixar do esforço. E todo este trabalho sem custos para a União.

Anunciámos a visita e confidenciámos o propósito da mesma. Escusou-se. Que não. Que não. Não queria nada. Mas, depois reconsiderou. Recebeu-nos com a habitual simpatia. Falámos do Colmeal, do passado, do presente e do futuro. Recordámos e passamos em revista muitos dos anos de regionalismo. Os intervenientes, as grandes dificuldades, o surgimento de colectividades por todas as aldeias. Os que entretanto desapareceram. António Luís e Ferreira Ramos são, neste momento os dois sócios mais antigos da União progressiva da Freguesia do Colmeal. Mas não foi pela sua antiguidade que foram nomeados sócios honorários. Foi pelo seu trabalho, pela sua dedicação. E que sejam um exemplo a seguir.

A União Progressiva da Freguesia do Colmeal, a comemorar oitenta e seis anos de existência, tem um enorme orgulho em que HOMENS como estes façam parte do seu historial associativo.

A Direcção
19 de Setembro de 2017

15 setembro 2017

A UNIÃO VAI AO PORTO – A Cidade Invicta


A União Progressiva da Freguesia do Colmeal, de acordo com o seu Programa de Actividades para o corrente ano, vai ao PORTO – A Cidade Invicta, no fim-de-semana de 14 e 15 de Outubro próximo.


14 Outubro ( 1º dia – Sábado ) | Lisboa – Porto
Partida de Lisboa (Sete-Rios) às 06h30m com destino à bonita cidade do Porto. Debruçado sobre o rio Douro, o Porto é uma das mais antigas cidades da Europa. Um dos aspectos mais significativos do Porto e do centro histórico é o seu enquadramento paisagístico, fruto da harmonia das suas linhas e da sua estrutura urbanística, que constituem um conjunto de rara beleza. A cidade foi classificada como Património da UNESCO em 1996. À chegada, efectuaremos uma panorâmica da cidade, com destaque para a Torre dos Clérigos (exterior), a fantástica Livraria Lello (exterior), considerada uma das mais bonitas a nível mundial, bem como o Mercado do Bolhão (esta visita está dependente do inicio das obras). Passaremos pelo Bairro da Sé, com visita à . Do Terreiro da Sé teremos uma oportunidade de desfrutar de uma magnífica vista da cidade. Após a visita descemos em direcção à Ribeira. Almoço (bebidas incluídas) em restaurante.







Após o almoço visita à Igreja de São Francisco, uma das mais importantes obras do Barroco, pelo seu interior em talha dourada, dos séculos XVII e XVIII. É monumento Nacional desde 1910 e Património Cultural da Humanidade UNESCO desde 1996, seguido do cruzeiro das 6 pontes que unem as duas margens do Rio Douro: D. Luís, Infante, Dona Maria, S. João, Arrábida e Freixo - das mais antigas às mais modernas. Seguidamente entre a zona histórica de Gaia e a História do Vinho do Porto, efectuaremos um passeio no teleférico de Gaia, de onde se tem uma fantástica vista da cidade do Porto. Após esta experiência visita às Caves de Vinho do Porto Sandeman, onde se inclui a projecção de um filme sobre a região demarcada do Douro e produção de vinho do Porto, terminando com a prova de  dois vinhos Porto. Seguidamente paragem junto à Igreja de Santo Ildefonso, edificada entre 1709 e 1739, cuja fachada está revestida com azulejos de Jorge Colaço representando cenas da vida de Santo Ildefonso e alegorias da Eucaristia. Ao final do dia transfer ao Hotel Moov Porto Centro **, situado em plena Praça da Batalha e no emblemático edifício onde em 1839 nasceu a Hospedaria e Café Águia D´Ouro e onde em 1908 viria a inaugurar o Cinema Águia D´Ouro, como uma das melhores salas de cinema da época. Com a preservação da fachada Art Déco, que remonta aos anos 30, o Moov Hotel Porto Centro devolve à apaixonante Cidade Invicta a alma da Sétima Arte com a presença de várias referências visuais das mais conhecidas estrelas de cinema mundial. Em hora a indicar partida a para jantar (bebidas incluídas) em restaurante. Após o jantar visita da Estação de São Bento, edificada no princípio do séc. XX no preciso local onde existiu o Convento de S. Bento de Avé-Maria, com cobertura de vidro e ferro fundido, da autoria do arquitecto Marques da Silva. O átrio está revestido com vinte mil azulejos historiados, do pintor Jorge Colaço, que ilustram a evolução dos transportes e cenas da história e vida portuguesas. Oportunidade ainda de observar a Avenida dos Aliados iluminada. Regresso ao hotel, com paragem junto ao Café Majestic, considerado um dos 10 mais bonitos cafés do Mundo. Alojamento.











15 Outubro ( 2º dia – Domingo ) | Porto - Lisboa
Pequeno-almoço. Partida até ao Mercado Ferreira Borges (exterior), construído em 1885 por ordem da Câmara para substituir o velho Mercado da Ribeira. Muito próximo encontra-se o Palácio da Bolsa, onde efectuaremos uma visita guiada. Classificado como Monumento Nacional, propriedade e sede da Associação Comercial do Porto, foi construído em estilo neoclássico na segunda metade do séc. XIX. Localizado no centro histórico da cidade, é um dos monumentos mais visitados e nele se destaca o famoso Salão Árabe. Continuação da viagem até uma das zonas mais bonitas do Porto: a Foz, enquanto percorremos a margem direita do rio Douro. Passaremos pelo edifício da Alfândega até se chegar ao Jardim do Passeio Alegre. Continuamos até à Rotunda onde se encontra o Castelo do Queijo (Forte de São Francisco Xavier) e subindo a Avenida da Boavista chegamos à emblemática Casa da Música, palco de cultura, onde iremos efectuar uma visita ao edifício projectado pelo holandês Rem Koolhaas, e ficar a conhecer um pouco da sua arquitectura e funcionalidades. Almoço (bebidas incluídas) em restaurante.





Após o almoço, visita da Casa de Serralves. Exemplar único da arquitectura Art Déco que remonta aos anos 30 do século XX. Com grande rigor decorativo e qualidade de materiais, a Casa teve a intervenção de nomes significativos da época como Marques da Silva, Charles Siclis, Jacques Émile Ruhlmann, René Lalique e Edgar Brandt. Fique a conhecer em pormenor a história da origem da casa que pertenceu ao Conde Carlos Alberto Cabral e a explicação dos pormenores arquitectónicos e decorativos que criam o ambiente único deste lugar. Após a visita tempo livre para desfrutar do Parque. Partida para Lisboa, onde se chegará ao final do dia. Fim dos serviços.





As condições são as seguintes:

PREÇO POR PESSOA – Sócio/cônjuge em quarto duplo – 255,00€;
Suplementos: Não sócio – 10,00€; Quarto individual – 35,00€

SERVIÇOS INCLUÍDOS: Transporte em autocarro de turismo no itinerário mencionado; Guia acompanhante UNIK durante toda a viagem; 1 noite de alojamento em regime de pequeno almoço no hotel mencionado ou similar; 3 refeições (2 almoços + 1 jantar) com bebidas incluídas (água, sumos, vinho e café); Visitas e entradas mencionadas no itinerário: Sé, Igreja de São Francisco, Palácio da Bolsa, Casa da Música, Casa de Serralves e Parque, Cruzeiro das 6 Pontes, Teleférico (descida), Visita Caves vinho Porto com prova de 2 vinhos; Seguro de viagem; Carteira documentação com itinerário de viagem; Oferta Unik; Taxas de serviço e IVA à data de 28.08.2017.

SERVIÇOS NÃO INCLUÍDOS: Quaisquer outros serviços não mencionados na coluna de “serviços incluídos”

Agradecemos que se inscreva tão cedo quanto possível para os habituais contactos: António Santos – 962372866, Maria Lucília – 914815132 / 218122331 ou Artur Fonte – 936049481. Ou, se preferir, para o endereço upfcolmeal@gmail.com

O pagamento poderá ser faseado: 85,00€/mês em Setembro, Outubro e Novembro. No caso de haver algum suplemento (não sócio ou quarto individual) deverá ser pago com a última entrega. Para maior facilidade e comodidade, sugerimos a utilização de transferência via Multibanco para o NIB da União no BPI 0010 0000 3254 3590 0015 4

O programa mereceu da nossa parte o maior cuidado, no sentido de lhe podermos proporcionar um fim-de-semana diferente, à semelhança de outros anteriores, que já passou em nossa companhia.

Ficamos na expectativa de podermos contar com a sua estimada presença.

A Direcção
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